background img

Delegado Espinosa em Achados e Perdidos (resenha)



Blog: Estúdio Literário
Resenha: Achados e Perdidos
Autor: Luiz Alfredo Garcia-Roza
Editora: Companhia das Letras
Ano de Lançamento (Brasil): 1998


Sinopse: Noite de sexta-feira em Copacabana. Um menino de rua se apodera de uma carteira perdida; uma prostituta aparece morta, asfixiada, em sua própria cama. O delegado Espinosa está atento para um elemento comum aos dois acontecimentos: a figura do ex-delegado Vieira.

O velho policial bebe demais, por isso perdeu a carteira. Quando bebe demais, não se lembra de mais nada. Ignora qual foi sua participação - se e que houve - no crime, embora haja indício claro de que passou pelo quarto da moça assassinada. Um enigma que envolve meninos de rua, achacadores baratos, uma mulher insinuante com predilação por delegados, matadores de aluguel... Vidas que a noite de Copacabana encobre.


Olá pessoal, tudo certinho?! Hoje vamos falar de Achados e Perdidos, o segundo livro de Luiz Alfredo Garcia-Roza, que tem, o agora, Delegado Espinosa.


Bom Achados e Perdidos começa contando como um menino de rua encontra uma carteira, e que essa carteira pertence a um delegado de polícia, como ele se livra dela e como um outro homem a recolhe e decide guarda-la com ele. Então o menino começa a seguir esse homem enigmático. Então temos o conhecimento do crime dessa história, Magali, uma prostituta que mora em Copacabana foi encontrada morta, amarrada em sua cama, nua e com o cinto do ex-delegado Vieira prendendo seus pés. Um clime quase perfeito, qeu deixa como único possível suspeito o próprio Vieira. Então Espinosa entra em ação, agora transferido para Copacabana, e assumindo as investigações, o agora Delegado Espinosa, que é amigo de Vieira, começa a investigar o assassinato. Ele que tenta se convencer de que não foi o amigo que matou a amante prostituta num surto quando ainda estava bêbado.


Paralelamente temos a história do menino que ainda continua seguindo o homem que está em posse da carteira do delegado, e a aproximação de Flor (outra prostituta, amiga de Magali) e de Vieira e seu posterior Romance. Assim como no primeiro livro Luiz Alfredo conseguiu criar personagens intrigantes e envolventes ao mesmo tempo e traçar tantas linhas para que o delegado Espinosa pudesse desvendar esse crime. E ele mais uma vez conseguiu amarrar todas as informações a nós e criar um vilão a altura do nosso delegado, um assassino surpreendente e muito forte, confesso que esse livro não me prendeu como o primeiro e o achei um pouco lento, por ter várias informações e muita coisa acontecendo quase ao mesmo tempo e quando estava lendo, parecia que uma coisa não levava a outra. 

Mas o final desse livro é eletrizante e completamente inesperado, e nós leitores, conseguimos entender o porquê de cada ponto do livro, o título tem absolutamente tudo haver com a obra. Uma coisa que me chamou atenção também foi as várias mortes que acontecem nesse livro, assim como no primeiro, e acho isso muito interessante, e de como as primeiras mortes tem haver com as posteriores e como ao mesmo tempo não tem praticamente nenhuma ligação.

Na metade do livro já sabia quem tinha cido o autor do crime, mas errei o que motivou o assassinato, porém esse livro me surpreende mais uma vez, e tomei a decisão que a cada mês de agora em diante, irei resenhar um livro da série que conta a vida do delegado Espinosa, eu mais uma vez venho sugerir a leitura para quem gosta de uma boa história de investigação policial.

Então pessoal essa é nossa resenha de hoje, espero que gostem, logo teremos mais novidades para a cada dia chegarmos a perfeição. Só não se esqueçam de se inscreverem aqui no blog e curtirem nossa página no face. Um abraço, e até mais!! 

0 comentários:

Postar um comentário

Curta nossa página no Facebook!

Seguidores